Bouquet  é uma palavra de origem francesa.

O costume da noiva levar um buquê começou na Grécia Antiga. Para os antigos gregos, o buquê era feito com uma mistura de alho, ervas e grãos. Esperava-se que o alho afastasse maus espíritos e as ervas ou grãos garantiam uma união frutífera.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Na Europa, do seculo passado o primeiro banho  do ano era tomado após o inverno, no mês de maio, e os casamentos eram marcados para logo após este período de higiene. Acredita-se que é também por este motivo que maio é considerado o mês das noivas.  Quando o casamento era realizado um pouco mais distante do mês de maio, as noivas carregavam flores perfumadas junto ao corpo para que o aroma das flores encobrisse seus odores.

 

Na Polônia, no século  XVIII, o buquê costumava ser salpicado com açúcar para adocicar o temperamento das noivas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Na época Vitoriana, século XIX, era impróprio declarar abertamente seus sentimentos, criou-se então a “Linguagem das Flores” para demonstrar suas intenções sem falar uma palavra sequer.  Os buquês passaram a ser escolhidos pelo significado das flores.

 

 

O buquê de noiva, sempre um ingrediente chave no dia do casamento, tem uma história longa e significativa. É um acessório predominante que embeleza e complementa o vestido de noiva, acrescentando cor a sua caminhada até o altar.

 

Então, o buquê de broches aparece na moda atual através das mão da  floral design Amanda Heer. Apesar de atualíssimo  o buquê de brochês tem o seu it  de vintage, pois pode ser elaborado com peças de família e com peças que remontem a  história do seu romance com o futuro marido.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O que é mais atraente no buquê broche é a oportunidade de criar um objeto realmente único e personalizado. A aparência dá um toque sofisticado e inconfundível, não há dois buquês iguais, cada um tem o sonho de cada noiva, um toque pessoal e nisso reside a maior beleza deles.